terça-feira, 13 de junho de 2017

Fazendo acontecer! - Parte II

Olá pessoal!

Espero que o primeiro post da série GTD tenha deixado todos vocês curiosos para saber como podemos nos organizar para agir mais e pensar menos no nosso dia-a-dia!

Já aprendemos que pensar em excesso, sem realizar, causa cansaço mental. O GTD sugere um método simples, composto de apenas cinco passos, para ser mais produtivo e realizado:

1) Capturar tudo aquilo que nos chama a atenção - David Allen sugere criar uma "caixa de entrada", que pode ser física ou eletrônica, para colocar tudo aquilo que exige alguma resposta ou decisão a ser tomada, por exemplo, contas a pagar, artigos interessantes na Internet que gostaria de ler, cartões de visita, convites para eventos, ideias para uma viagem de férias ou um curso que gostaria de fazer, lista de compras, etc.;

2) Analisar cada item separadamente e decidir o que fazer com ele - esse item demanda alguma ação? Se a resposta for sim, e essa ação levar menos de 2 minutos para ser feita - devo fazê-la imediatamente, como por exemplo responder a um email ou anotar um lembrete no celular.
Se a ação for mais complexa, posso inseri-la no calendário para fazer em outra oportunidade; delegar para outra pessoa ou adiar para uma lista de próximas ações.
E quando o item não exigir nenhuma ação física, posso descartá-lo, guardar como material de referência ou inserir em uma lista de projetos para fazer algum dia/talvez.

3) Verificar quais os resultados que decorrem de cada uma das opções - qual o resultado que será alcançado a partir de cada ação;

4) Refletir - adotar uma rotina semanal de rever aquelas atividades com as quais se comprometeu;  e revisar suas listas para garantir que todos os seus projetos estejam "fora da sua cabeça" e claros o suficiente de modo que você saiba qual ação deve tomar para alcançar o objetivo que deseja;

5) Engajar - decidir, dentre várias opções existentes, qual a melhor ação a ser realizada dentro de uma determinada janela de tempo e oportunidade.

Para David Allen, a partir da automatização desse fluxo de processamento, o cérebro fica livre do excesso de pensamentos e passa a focar nas ações que precisa desempenhar, o que contribui para a produtividade e realização! 

E, como veremos no próximo post, ser mais produtivo não significa apenas ser melhor profissional, traz também mais felicidade. Alguma ideia de como isso acontece?

Beijos da Stefi

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